Há uma linha bastante tênue entre mudar e se transformar.
Ninguém ou nada muda repentinamente; tudo demanda tempo.
Se alguém quer ver o seu exterior mudar, tem que primeiro transformar sua estrutura interna: para que tanto uma quanto outra tenham efeito, é necessário, de antemão, reconhecer com aceitação o que as requer, porque tudo por fora é subproduto do que já há por dentro, de tal forma que não se pode ser externamente o que não se é internamente.