Pensam q não noto, tudo que eu quero é sumir, perdendo o controle e o corpo chegando ao limite
Querendo morrer afogado ou cortado, mesmo tristes palavras sem esperanças de ter medo de viver, quero ainda chegar ao meu limite sem ter um arrependimento e enlouquecer de amor pela morte.
Sou eu, um ser sem coração ou apenas fechei os olhos para ele,
Farei desta vida a própria perdição, para não se ter mais paz
Tanta excitação,
Tanto desprezo,
Então vou te dizer de coração,
Aquilo que estava na minha garganta a muito preso,
Será que continuará a me odiar,
Só digo que sinto tanto por te amar,
E o mundo nos separar,
Igual o céu e o mar.
Como no outono,
Folhas caídas no chão,
Cores mortas,
Sempre em estação,
Primavera veio pra agitar,
E cores vivas para alegrar.
Queria apenas sentir seu corpo, mas apenas absorto, fecho os olhos e vejo o frio, este olhar causa calafrio, homens da era glacial, fingem estar numa aula teatral, Gritem para o povo, vários entre outros corvo.
Batam asas sozinhos, pois não sobrou nem um único ninho.