O amor é uma riqueza, saudade uma desgraça.
Um é intrínseco ao outro.
Quanto mais rico se sente, maior a desgraça trazida pela ausência.
Inspira se amor, expira se saudade.
Como um artista que imprime o último retoque em sua obra prima, Deus, no terceiro dia após a morte de Jesus, desbotou para sempre os tons escuros da morte e os sobrepôs com os tons mais claros e nítidos da vida.
O perdão não deixa de ser, de certa forma, um reconhecimento de que você é tão humano quanto aquele que errou para com você.
Quando desafiamos o nosso ego e nos entregamos à linguagem universal do amor e do perdão, mais facilmente compreendemos e somos compreendidos.
Amizade é a incrível descoberta do aprendizado em meio às diferenças na busca, paradoxalmente, de interesses semelhantes.
Na culpa, viramos o alvo principal de nossos erros; no arrependimento, redirecionamos o alvo para Quem nossos erros já O atingiram Jesus, o Cristo.
Auto estima, para não ser confundida com soberba, deve se traduzir na disposição do homem de aprender tudo para ser capaz.
Soberba é não querer aprender nada porque pelo que sabe se acha capaz em tudo.