Creio que a pessoa que teve mais experiência de privações consegue enfrentar problemas com mais firmeza que a pessoa que nunca passou por sofrimento.
Portanto, visto por esse ângulo, um pouco de sofrimento pode ser uma boa lição para a vida.
A verdadeira compaixão não consiste em sofrer pelo outro.
Se ajudamos uma pessoa que sofre e nos deixamos invadir por seu sofrimento, é que somos ineficazes e estamos tão somente reforçando nosso ego.
A mais profunda raiz do fracasso em nossas vidas é pensar, 'Como sou inútil e fraco'.
É essencial pensar poderosa e firmemente, 'Eu consigo', sem ostentação ou preocupação.
Quando você se abrir espiritualmente, faça o somente para alguém em quem confie do fundo do seu coração, alguém bem próximo de você.
Este tipo de abertura é um passo importante para a superação dos problemas espirituais.
Se descobrirmos que não podemos ajudar os outros, o mínimo que podemos fazer é desistir de prejudicá los.
É durante as fases de maior adversidade que surgem as grandes oportunidades de se fazer o bem a si mesmo e aos outros.
A raiva não pode ser superada pela raiva.
Se uma pessoa demonstra raiva de você, e você mostrar raiva em troca, o resultado é um desastre.
A única coisa que importa é colocar em prática, com sinceridade e seriedade, aquilo em que se acredita.
O desejo de ir em direção ao outro, de se comunicar com ele, ajudá lo de forma eficiente, faz nascer em nós uma imensa energia e uma grande alegria, sem nenhuma sensação de cansaço.