Debruço me no peitoril da vida e vejo, em meio ao curso da sobrevivência, os reflexos do que fui.
Ainda que eu possa vislumbrar na corrente o meu mar, percebo o quanto de mim vive preso aos mananciais de minha nascente.
Contudo, o amor paira sob ela como uma gôndola que segue, mesmo que sem guia, a nortear meu horizonte destino.