Quem ensinou fazer versus com saudade libertou se ao som do Amor.
Há iniciações diárias, outras milenares e poucas de fatos vividos, necessidades de era da saudade do seu tempo de risos, impostos nos atos contritos.
Saudade não é clausura é lição de formosura que se expande além das ruas, se acomoda em abraços, alinhando estruturas.
Quando em tom de saudade voares, cuide do paquímetro, em favor, do ardor dos sentimentos.
Nossa saudade é antídoto e não maldade é experiência e não simples vontade.
Nunca te chamo e a saudade é nosso refrigêrio e brisa.
Já da saudade que era nossa e talvez em mim um dia encostas.
Ninguém possui o dom de matar nossa saudade, nosso afeto e, nossa vitoriosa vontade.
Saudade é aproximação que insiste em distante.
A saudade surgiu porque tocastes em minhas mãos heterogenia antes e das horas.
Crucificação é uma responsabilidade de montão de quem possui boas mãos, sabe das saudades até das ilusões, e isso ninguém corrige sem esforço.
Não às saudades, e, em alegrias sempre, pelos preenchimentos.
Nas notas da saudade ja deu pra nós dois o aqui e agora.
Saudade é feita de lembranças tocadas, com vistas vidas de imagens, cheiros, sons, tons em momentos.
Há saudade, era de necessidades, prá na sabedoria, não nos apartarmos.
