É que, mão que me sustenta, é que eu, numa experiência que não quero nunca mais, numa experiência pela qual peço perdão a mim mesma, eu estava saindo do meu mundo e entrando no mundo.
Quero afiançar que não me conheço senão através de ir vivendo
Se tivesse a tolice de me perguntar "Quem Sou Eu( )" certamente cairia estatelada e em cheio no chão.
É que "Quem sou eu " provoca necessidade.
E como satisfazer a necessidade
Quem se indaga é incompleto!
Embora às vezes grite: não quero mais ser eu! Mas eu me grudo a mim e, inextricavelmente, forma se uma tessitura de vida.