Triste estou, pois feri a dama que me fazia sorrir
A minha felicidade se foi quando o seu sorriso não vi
E toda minha alegria se foi ao seu partir
Ei de esperar o dia que perdoará o mal que lhe fiz
Ou, esperarei que a morte cure minha angústia sem fim.
Antes escrevia por felicidade; hoje escrevo por melancolia, pois ela se foi.
Apenas perdido em meros devaneios como se fossem reais
Em silêncio, tento amenizar a dor;
Com simples versos, tento acabar com a saudade;
Em prantos me recomponho.
Olhando fotos suas através das lágrimas, percebo que a cura para esta dor está em você.
Nostálgico dia; esperando ver sorriso quando este findar
Esperando pelos ósculos de saudade
Parece tão distante;
Incólume quando te vires ao longe,
se aproximar
Com o passar dos dias:
A vida passa;
O tempo passa;
A velhice chega.
Mas o amor não acaba;
Nem a saudade;
Nem a solidão.
Escrever é o desabafo da alma, sufocada com sentimentos sem ouvintes.
O papel torna se o ombro amigo capaz de me consolar.