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chelly

QUESTÕES DE AMOR
02/08/2001
Sem qualquer sombra de dúvida, este é um dos assuntos mais polêmicos que existe, pois envolve algo que é regido mais pelas emoções do que pelo raciocínio.
Muitas vezes o amor cega as pessoas, impedindo as de discernir adequadamente.
O fato de gostarmos de alguém, seja por uma amizade, ou por amor, as vezes contraria toda a lógica do mundo.
Gostamos e pronto.
Por que Ninguém explica.
Todavia, para as questões do coração existe um perigo enorme se nos envolvemos com alguém que acabe ferindo nossos sentimentos, e isso, convenhamos, para ser evitado, há que se usar muita ponderação.
Por incrível que pareça, o impulso da paixão é a coisa mais perigosa que existe, pois nos leva por vezes a atitudes impensadas, com algumas possibilidades de "quebrarmos a cara".
Portanto, antes de "cairmos de quatro" por alguém, sempre é necessário algum conhecimento firme sobre a personalidade da pessoa, para saber se é realmente a famosa "outra metade da laranja".
A paixão é má conselheira.
Sempre devemos ouvir a voz da razão antes de nos ligarmos a alguém.
Nunca se esqueçam de que para que um relacionamento possa frutificar, os parceiros devem justificar o nome, serem parceiros.
Devem complementar se mutuamente.
Num relacionamento maduro, o outro deve ser um acréscimo, e nunca um complemento.
Claro.
Você deve completar o seu amor, e não simplesmente complementá lo abdicando por isso de sua personalidade.
Por vezes, um dos parceiros acredita que cedendo totalmente à vontade do outro, será a melhor maneira de uma boa convivência.
Mas não é por aí.
As "regras" que devem reger uma boa convivência seguem outros caminhos.
O que deve haver é um acerto, uma espécie de acomodação de personalidades, devendo cada qual ceder um pouco em nome de uma boa vida a dois.
Não se esqueçam de que uma personalidade muito tempo sufocada, um dia se rebela, e reage contra a dominação, com conseqüências nada boas.
A regra básica (se é que pode haver alguma regra), tem que ser regida pelo bom senso.
Os direitos e os deveres devem ser divididos.
Ambos devem ser companheiros, caminhando lado a lado.
Li outro dia algo que reforça bem esse aspecto.
É uma parábola comparando o casamento, ora com o frescobol, ora com o tênis, que é muito interessante.
Resumidamente, o frescobol é um esporte em que parceiros se completam, um procurando facilitar as coisas para o outro, visando manter a bola o mais possível no ar.
O tênis, contudo, é um esporte de um contra o outro, visando dificultar ao máximo a situação do adversário.
Assim são as coisas no casamento, nas questões do amor.
Quando os parceiros formam uma dupla que pretende "manter a bola no ar" o maior tempo possível, as uniões podem ser duradouras e gostosas.
Se, todavia, são adversários, cada qual procurando mostrar sua superioridade, aí a coisa pode se complicar.
Volto a bater numa tecla que já está ficando gasta.
O que nunca pode faltar num relacionamento maduro (não se pode deixá lo apodrecer), é o DIÁLOGO.
Através dele, uma feroz partida de tênis, pode se transformar em um gostoso jogo de frescobol.
Bem não me considero dono da verdade, ou coisa parecida.
Simplesmente com base na experiência e nas observações feitas creio me habilitado a dar alguns palpitezinhos sobre a vida.
Enfim
Bem amigos, além de tudo sou mandão, então ordeno que todos tenham UM BOM DIA.
Uma jovem, nada interesseira, elogiando as qualidades de seu namorado, feio e mais velho: O que me agrada nele, são as pequenas coisas, ou seja, seu pequeno iate, sua pequena fazenda, sua pequena casa de praia, e sua pequena conta bancária
as diferenças nos torna fraco mais a realidade nos faz enchergar o verdadeiro eu