Os ladrões de bens particulares passam a vida na prisão e acorrentados; aqueles de bens públicos, nas riquezas e nas honrarias.
Os sábios aproveitam se dos tolos mais do que os tolos se aproveitam dos sábios, uma vez que os sábios evitam os erros dos tolos, enquanto estes últimos não imitam a prudência dos sábios.
Compra não o que consideras oportuno, mas o que te falta; o supérfluo é caro, mesmo que custe apenas um soldo.
Quando alguém tem motivos para se queixar de um amigo, convém separar se dele gradualmente e desatar, de preferência a quebrar, os laços da amizade.