A ausência é a morte da esperança É a saudade da lembrança É a despedida dos efeitos É o desejo desfeito de algum jeito
Que saudade da despreocupação com tudo
Da morada dos sonhos mudos
Do descaso com acaso
Do sorriso bobo inacabado
Da curiosidade do engraçado
Do cansaço inexistente
Do olhar autentico com o que se sente
Se perguntarem por mim diz que estou por aí com o meu violão despedida é a minha canção é a minha ação mais evidente estou de corpo presente, mas de pensamento ausente numa interpretação tão singular e consciente!
Ceder sem oferecer os princípios em troca Isto é relação Ceder a ponto de perder a identidade É subordinação Quem te encontra em essência te transforma Quem te subordina na aparência te deforma
Dar aula é como aprender a andar de bicicleta você lembra dos tombos que já levou, mas não sabe dos tombos que te esperam