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Carlos Egberto Vital Pereira

ABORTO INDUZIDO, EXECRAÇÃO À VIDA HUMANA:
Devo encetar esse texto, abordando um assunto bastante polêmico desde sua essência, em face de se tratar da concepção da vida humana, concessão de Deus, que tem sido banalizada de maneira inescrupulosa nos quadrantes do universo, em si falando da vida, bem sabemos que os governantes e, setores da sociedade intelectual mundial, têm voltado suas atenções para um assunto de grande relevância e, que divide opiniões do publico em geral, encontrando certa resistência junto às facções religiosas.
Que é a famigerada legalização do aborto.
Provocado de forma Domestica, Química ou Cirúrgica, o que na minha ótica não se desvincula do crime de infanticídio, que antes de ser previsto no código penal brasileiro, fere de morte os princípios de Deus e, que os defensores tentam rotular com uma terminologia evasiva ou confusa, ofuscando o assassinato, com o jargão “Interrupção Voluntária da Gravidez” ou “Direito de Decidir”.
Decidir Sobre a vida de outrem, é incoerente e, inconsequente.
Se partirmos do pressuposto que Jesus Cristo houvesse sido abortado, o que seriamos hoje Ou talvez você não gozasse do conforto e comodidade de uma viagem aérea, se Santos Dumont não tivesse sido concebido, quem sabe você não estivesse agora lendo esse texto, se o britânico Edward Jenner tivesse o direito de nascer suprimido pela insensatez daqueles que sem nenhum motivo plausível, abomina a vida humana, ou talvez não pudesse sequer mensurar os nossos prejuízos, sem a existência de Carlos Chagas, Vital Brazil, Osvaldo Cruz e, outros personagens que ajudaram a escrever a boa história da humanidade.
É certo que você está a si perguntar, e os tiranos Qual Adolfo Hitler, Jack o estripador e outros gênios do mau que também tiveram o direito à vida, todavia, aplicando se o principio do – IN DUBIO PRÓ RÉU, é melhor absolver mil culpados que condenar um inocente.
Pensar que existem seres humanos contra a concepção da vida, o direito de nascer, é bestial e contraditório, sendo assim, porque viemos ao mundo Será que teus pais queriam frustrar se do teu abraço De participar do teu processo de crescimento e aprendizado Porque não fazes uma autocrítica e te pergunta se escolherias ter sido abortado Ah! É certo que não.
Só para reflexão daqueles que defendem a legalização de tão bárbaro crime, Poderíamos ainda está convivendo com o Apartheid na África se não estivesse existido Nelson Mandela, o que seria dos pobres excluídos de Madre Tereza de Calcutá E como seria hoje o cristianismo sem ter existido o papa pop Sem dúvidas, seriamos tristes sem a alegria e irreverência do baiano Carlinhos Brow, outros viram, se sua arrogância não obstaculizar.
Ora! Será que não estaríamos interrompendo o nascimento do descobridor da cura de doenças mortíferas que assolam a humanidade Ou quem sabe, aquele que traria a paz ao mundo, claro é conveniente aos governos e intelectuais, massificarem campanhas contra a vida, pois é bem mais barato induzir o aborto, que honrar suas obrigações durante toda a vida do cidadão.
Deus nos agraciou com a vida, e não, o direito a ceifa la, contudo o homem diante de todo seu egoísmo, insanamente, pensa em governar algo que não pertence ao seu vil e, pretensioso reino.
Neste momento, ao perfazer o texto, me deleito com as afáveis melodias de Vinicius de Moraes, Tom Jobim, Clara Nunes, Elis Regina, e outros nomes da musica, da literatura e Etc, que ajudaram a escrever a história do Brasil e do mundo.