A tolerância está intimamente ligada à paciência – ambas se combinam na ação e apóia –se no respeito e na consideração ao proceder alheio.
Em toda amizade deve se cultivar o respeito, principalmente se essa amizade nos honra e nos é sã e agradável.
Sempre, em todo momento, deve reinar entre amigos um grande respeito.
Nada pode haver maior, mais grato nem mais feliz que achar dentro de si mesmo todos os motivos para tornar a vida agradável, venturosa e suportável.
Todo gesto generoso, todo oferecimento de ajuda, ainda nas coisas mais simples, cultiva a simpatia e desperta saudáveis reações de amizade e sinceridade.
A alegria do triunfo jamais poderia ser experimentada se não existisse a luta, que é a que determina a oportunidade de vencer.
Todo conceito que o homem não modifica com sua evolução torna se um preconceito, e os preconceitos acorrentam as almas à rocha da inércia mental e espiritual.
A intolerância fecha os caminhos da compreensão, ao mesmo tempo que os da sensibilidade, caminhos aos quais só têm acesso as almas que sabem de sua semelhança com as demais.
O segredo consiste em preparar com antecipação os dias futuros, semeando hoje o que anelamos colher amanhã.
Havendo respeito há harmonia, há amor e há tudo, pois isto evidencia uma elevação de espírito e uma compreensão muito ampla do que deve significar a convivência entre os semelhantes.
As ausências quando são promessas de novos encontros, servem para fortalecer os laços do mútuo afeto.
O bem que fizermos ao semelhante deve ser espontâneo, nunca obrigado; nem sequer pelas circunstâncias.
Isto quer dizer que nossa bondade terá que estar subordinada unicamente ao nosso livre arbítrio e ao nosso sentir.