Nunca precisei tanto de alguém como preciso de você, nunca desejei tanto um sorriso como desejo o seu, nunca esperei tanto por um beijo como espero pelo seu
O nunca mais de não ter quem se ama torna se tão irremediável quanto não ter nunca mais quem morreu.
E dói mais fundo porque se poderia ter, já que está vivo.
Mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: never.
Só preciso de alguns abraços queridos, a companhia suave, bate papos que me façam sorrir, algum nível de embriaguez e a sincronicidade: eu e você não acontecemos por uma relação causal, mas por uma relação de significado, que ainda estamos trabalhando.
É verdade que estou morrendo de medo do amor que você sente por mim.
Mas não é só isso.
Também ando com muito medo das pessoas todas.
Eu também preciso te ver, senão vou morrer de amor insatisfeito de desencontro de saudade com sede insaciada.
O amor é uma máquina do tempo, e todo desejo, é desejo de voltar.
E encontrar no amor as pessoas de quem gostávamos ( ).
Mas não é só isso, querer voltar ao passado é querer transformar esse passado quantas vezes forem necessárias.
Projeções:
E amanhã, e depois E trabalho, amor, moradia O que vai acontecer Típico pensamento nada a ver: sossega, o que vai acontecer acontecerá.
Relaxa, baby, e flui: barquinho na correnteza, Deus dará.
Não fosse amor, não haveria desejo, nem medo da solidão.
Se não fosse amor não haveria saudade, nem o meu pensamento o tempo todo em você.