O ATO DE LER O MUNDO NAS ENTRELINHAS
Minhas Considerações
Será que um escritor nasce escritor ou se descobre escritor
Depois de ler algumas matérias que trazem inúmeras opiniões sobre tal tema, arrisco me a partilhar algumas informações que considerei mais relevantes, para divulgação no meu Blog e quem sabe oferecer subsídios para outros autores iniciantes, assim como eu.
Acredito sem dúvida que para escrever bem se necessita gostar de ler inúmeros livros, artigos de jornais, poemas, receitas culinárias e outros portadores de textos.
Essa é a "conditio sine qua non" para desenvolver uma linguagem própria que venha afetar seu público positivamente de maneira geral.
Mais particularmente optar por diferentes formas de literatura, no meu caso adoro literatura infanto juvenil, adoro criar histórias divertidas sobre o universo da criança e seu envolvimento com o mundo adulto.
Onde a criança não é um mero expectador, mas sim e muitas vezes o "ator principal" e que não deveremos perdê los de vista, suas aspirações e anseios para um mundo melhor.
A linguagem fantástica é apaixonante como podemos ver nos diversos escritores que abordaram também os temas infantis em suas histórias.
Outra forma de escrita que me encanta é a poética, as rimas, a descrição dos mais belos ou mais tristes sentimentos humanos, os episódios de desatinos, toda a condição de vida humana.
O poeta é um telespectador da vida real ou imaginária que transcreve para as páginas de um livro.
Em um conto de ficção a criação dos personagens, enredos, mensagem que a obra queira retratar poderá ser de forma figurativa ou realista.
Enriquecer com detalhes suas descrições dos personagens e circunstâncias de acontecimentos, uma trama bem elaborada o levará a meio caminho andado de sucesso.
Sem dúvida alguma, a imaginação do escritor é um labirinto de idéias, onde pesa toda sua criatividade inata que transporta para as páginas que deseja compor! Sendo assim, não é só a capa do livro que importa, mas todo o seu projeto de criação e elaboração.
É uma história bem amarrada! Acredito nisso.