As pessoas acham que os escritores escrevem para os leitores.
Elas não se dão conta de como é terapêutico vomitar as memórias, sonhos e ideias fixadas em nossos subconscientes.
Escrever é parte de quem eu sou, é a cola que mantém unida todos os meus fragmentos, mas que também me ensina a desapegar e a refletir sobre tantas convenções erradas que são passadas de gerações a gerações.
Livros são investimentos, são companheiros, são tantas coisas que não dá para resumir em poucas palavras.
São mais do que simples produtos.
Se existe algo que a literatura e a natureza nos ensinam é de que está tudo bem ser diferente e que só sobrevivemos por causa da diversidade.
Não é só uma questão de opção, é uma necessidade.
Sabia que um livro não era só um livro.
Tudo tinha um significado.
Havia uma teia invisível que conectava as palavras.
Era como magia.