É no amor e não há impossível, no verossímil da batalha à vitória.
Fez de fulgentes momentos o invisível e na equação da paixão a auréola simplória.
Você telefona e diz bom dia, ouve do outro lado um “hum ”; chega e diz boa tarde, e nada; agradece, e nada; vai embora e diz até logo, e nada.
No fim chega à conclusão: criaram uma nova profissão, “decepcionista”!
Gosto de ver te pensando, assim, distraída; cresce minha alegria de uma bucólica expectativa do teu regaço – braço – amaço – teu espaço em mim.
Engatinho na escrita e na arte, feito criança sapeca, levada.
Vou de encontro ao bolo ou a bola, entro de sola.
Mergulho no sonho, totalmente cego e sem ego, sem pretensão de ser nada.
O individuo escreve um português tão ruim que no comentário que deixou na internet apareceu a opção “traduzir”.
Um dos maiores problemas do Brasil é que existem mais papagaios na selva de pedra do que na Amazônia!
Que fatalidade: ao fechar seu zíper, Zappa perdeu seu Zippo; ficou com o fumo, mas sem consumo, sem fogo, sem fósforos; ficou famélico e – quem diria – com fisionomia de abstêmio, perfume de absinto e sorriso de feijão fradinho.
Hoje tem manga, pés descalços para encarar a subida, alegria do doce na boca, o melado no rosto e a brusca sensação de ser moleque; hoje tem manga, ontem teve manga e amanhã é mistério.
Era tão esnobe que enxotava a todos; certa vez ainda questionou: quem essa tal felicidade pensa que é para tentar entrar na minha vida
E agora deixo a sorte ir tomando posse, assim, aos poucos.
Vejo a felicidade surgindo sublime, como eu sonho que deveria ser Destinada a todos.