As vezes finjo alegria pra enganar a tristeza.
Mas ela é esperta, não se deixa levar pelas aparências.
Eu fiz uma escolha, escolhi a mim.
Mas quando eu me escolhi, não desisti dos outros.
Eu apenas preferi ocupar o meu próprio vazio comigo mesma, e assim, o outro pode ocupar o seu real espaço dentro de mim.
Eu tento colocar em palavras meus pensamentos e sentimentos, e compartilho para que cabeças pensantes reflitam.
Escrevo não só para os outros, escrevo para mim, como se eu mesma fosse uma segunda pessoa, e reflito em cima do que eu mesma escrevi.
A minha frustração é responsabilidade minha.
Eu defino meu patamar de qualidade alheio e tenho que arcar com isso.