Os problemas, os desafios, as limitações, não deixaram de existir.
Deixaram apenas de ocupar o espaço todo.
Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.
Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
Não quero olhar para trás, lá na frente, e descobrir quilômetros de terreno baldio
que eu não soube cultivar.
Calhamaços de páginas em branco à espera de uma história que se parecesse comigo.
Não quero perceber que, embora desejasse grande, amei pequeno.
O que eu tenho é fé.
A lembrança de que as perguntas mudam.
Um modo de acreditar que os tiquinhos de sol possam sorrir o suficiente para desarmar a sisudez nublada de alguns céus.
E uma vontade bonita, toda minha, de crescer.
❝ Somos feitos para a felicidade.
Para a troca.
Para a paz.
Para a bondade.
Para facilitarmos a existência uns dos outros.
Para a coragem e a alegria de simplesmente ser.
❞