Sou o sonho de tua esperança, Tua febre que nunca descansa, O delírio que te há de matar!
Todo o vaporoso da visão abstrata não interessa tanto como a realidade da bela mulher a quem amamos.
Respiro o vento, e vivo de perfumes no murmúrio das folhas de mangueira; nas noites de luar aqui descanso e a lua enche de amor a minha esteira.