Assim como nos apegamos à pessoa amada, também acontece com os bens materiais.
Quando nos apegamos a objetos, temos medo de perdê los.
Não somos livres, tememos, sofremos.
Quem não sabe apreciar o que é passageiro dificilmente poderá desfrutar a vida, porque ela é feita de episódios efêmeros.
Voltar a olhar para o mundo com os olhos de uma criança nos permite reencontrar o ser mais verdadeiro que habita dentro de nós.
O ponto de partida da ética de Aristóteles é que o objetivo de todo ser humano é a felicidade e, para alcançá la, é necessário estudar a natureza humana.
Colocar a alma em nossas atividades é a melhor maneira de fertilizar o terreno em que deve crescer a felicidade.
A tristeza faz com que amemos mais aquilo que perdemos, e, portanto, multiplica nossa sensibilidade.
Educar uma criança é ensiná la a não depender dos adultos, que devem apenas servir de guias, orientando a para que realize o que deseja da maneira mais adequada e por si mesma.
Há uma linha tênue entre o orgulho e a soberba, a mesma que separa o excêntrico do ridículo, a faceirice da banalidade ou o cômico do patético.
A grande sabedoria consiste em transitar por essa linha sem nos inclinarmos para nenhum dos lados.
A incerteza nos obriga a abrir os olhos e os demais sentidos, o que nos faz parar de avançar às cegas ou movidos pela inércia ou pela apatia.