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Alisson Fernandes

A essa tal gravidade
Sabe força: às vezes não enxergamos o mal.
Às vezes (quase sempre) não enxergamos o bem.
Vemos o real.
Sonhamos o irreal ou com ele e Voamos como se não existisse força que nos puxasse para baixo.
Caímos por que o sonho acabara.
E não nos machucamos por que acordamos.
Sim, existe uma força (real) que nos puxa para o sub.
Puxa nos tanto que é melhor ter um chão.
Mas se já estamos no chão, essa força é controlável, puxa! Ela puxa tudo.
E se não tem um chão, derruba no meu chão.
Todavia antes de parar no meu chão, tudo paira no meu corpo.
Tenho culpa de existir essa força Sim.
Se existo é por que ela existe.
Ou será ao contrário E se e se não, não.
E se eu usasse o meu instinto humano.
Meu instinto diz que essa tal força existe.
Meu instinto diz que quando olho para cima tudo pode um dia pairar por meu corpo.
Meu mundo diz que não tenho como sair daqui.
Ah! Voltando ao sim: ela existe.
Então existe uma força muito maior que a controla Puxa! A força (a muito maior) tem o controle e controla dessa maneira Já entendi a tal força maior controla, porém não controla.
Calma, vou explicar melhor: ela é só a dona.
Enquanto não precisar de controle (de guia) não há como mexer.
Acredito que a força (a maior) é do bem.
Acredito não, tenho certeza que ela é o bem.
Mas, se a força (a tal) é do bem ou é o bem por que ela quer me matar e matou meus entes queridos (são 12).
Tudo que provocou um alvoroço na minha vida (e neste instante provoca) é do bem.
São essenciais ao meu viver.
Quer ver Então presta atenção: chuva; córrego; árvore; barro; pedra.
Senhora que atrai, a senhora é do bem, a senhora é o bem, e por que aquilo que são de extrema importância para o meu viver foram as que quiseram me matar por completo.
Matou partes de mim, por quê Estive pensando, talvez filosofando: e se e se o causador desse mal fosse o ser humano.
Fosse eu.
Eu não mataria minha família; mas matei Agora é filosofia pura como eu pude olhar para o alto e pudera ter um presságio do mal e não fiz nada nada.
Não fiz porque estava enclausurado no mundo perverso dos perversos; é aquele mesmo mundo que dizia: daqui você não pode sair.
Então esperei eu sabia que o meu mundo era mais importante que o outro, entretanto não mais poderoso, que por sua vez não passava de um minúsculo ser, frente a sua força.
O mundo sabe que a senhora é poderosa.
O meu mundo sabe que a senhora é poderosa.
O mundo matou minha família; esta é minha conclusão.
Não foi a senhora; foi o mundo.
Vou chorar chorar muito e muito não resta outra alternativa.
Não posso deter o mundo.
Vou culpá lo até o resto da minha vida.
Outros mundo virão trazer solidariedade para mim, no entanto não esquecerei o mundo: está no meu inconsciente; em um lugar onde não se envelhece jamais.
Creio que a dor consciente diminuirá.
A inconsciente não.
Quiçá aumentará.
Força, rendo me a sua força.
Aprendi que o seu poder é incondicional.
Conscientizei me de fato que o seu poder puxa.
E sei, pois até o meu chão não está seguro e está a todo o momento sendo puxado para o sub.
Escrevo à senhora para te isentar da culpa e te respeitar cada vez mais.
Amo seu controlador.
Adoro o.
Jamais o culparei por não ter impedido o horror, porque aquilo estava sob controle do mundo.
Não deixarei mais meu único copo de vidro na beira da mesa, porque a senhora puxa e qualquer descuido se quebrará.
A senhora é constante.
Cabe a mim, (com o meu poder) administrar tudo a qual me rodeia.
Um dia quem sabe eu aprenda a puxar também.
E o primeiro ser a qual puxarei será o mundo perverso.
Puxa! Como é bom; como é satisfatório; como é sensacional percebê la: ó tal gravidade.
Muito prazer, desabrigado!