Cada um sabe bem o que lhe faz feliz.
Se não sabe, deveria urgentemente tentar descobrir.
Não há fórmula para felicidade, da mesma maneira que não existem regras ou padrões para tal.
Ela não está ligada à questão financeira, ao estado civil ou número do manequim.
Ela acontece de dentro para fora e, incrível como é, está ligada a capacidade de ser feliz, apesar dos tropeços ou dificuldades da vida.
Está, ainda, atrelada a capacidade de cada um de se escutar e ir além do que é considerado normal.
Felicidade é ser quem você é, como você acha melhor ser, da maneira que lhe convêm.
É ser livre para fazer o que acha que irá lhe trazer prazer.
É insistir naquilo que para alguns pode parecer maluco, ou que, para outros, é errado.
Para mim, é gargalhar, ou, suspirar com o impensado.
Ser feliz, para mim, é não perder aquela mania de brincar quando quer brincar, sem medo de parecer ridículo; comer a sobremesa antes do prato principal; cantar no carro, caminhar na chuva, parar para observar algo.
É ter uma opinião, mesmo que ela não seja a opinião da grande maioria, é ser otimista, saber admirar um belo pôr do sol e, se emocionar com cena de filme.
Se permitir chorar, chorar tanto de borrar a maquiagem, é abraçar as pessoas que ama, não ter vários bens materiais, mas se considerar riquíssima, é deixar de comprar a tendência da vez para fazer algo que tem vontade e escolher o próximo destino da viagem.
É ser fiel às suas origens, ao que sente ser certo.
A felicidade é para qualquer um, cabe em todo orçamento e deve ser um objetivo de vida.
Basta escutar o que você, em sua essência, precisa para ser feliz e, não o que dizem por ai.