Distantemente próximo
e proximamente distante.
A vida é uma eterna ambiguidade que mostra se, em um momento, ter um certo vestígio de lógica; e em outro momento, parece ser mais uma confusão caótica.
Aquele, ou aquela, que outrora estava distante mostrar se á, numa hora, completa e total imparcialidade perante o contexto que vos se encontra em torno da distância afetiva.
Em outro momento, todavia, mostrar se ia o oposto; achando que o fato de estar distante é uma coisa horrenda e não comum que pode e deve ser revertida.
Repito, por fim, que a vida em si é uma eterna ambiguidade amparada de falsas alegrias e verdadeiras ilusões.
Se é para ficar distante, fique!
Se é para ficar próximo, fique!
Mas não finja falsas proximidades.