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Alessandro Lo Bianco

Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável".
Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto.
Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói.
A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz.
Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça.
E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão.
Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú.
Magra, alta, não me lembro muitos detalhes.
Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora.
Não era raro vê la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira.
Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô.
Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora.
Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar.
Eu, morria de medo.
Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal.
As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo.
Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão.
Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques.
Perguntou me o nome, deu me umas palmadas no rosto, alisou me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual.
Não esperei segunda ordem.
Afastei me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou.
Mas, o encontro, de fato, fez me perder o medo.
Já não corria mais do portão ao vê la.
Aprendi a gostar dela.
Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri.
Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil.
Pensei: quem manda nessa merda sou eu.
Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua.
Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos.
Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente.
Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos.
Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô.
Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade.
Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs.
Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu.
Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis

Das conversas mantidas na redação Não se trata de um resumo do que ali foi cogitado.
Tomei parte em várias dessas conversas.
Em alguns casos, concordei; em outros, discordei; por maioria de vezes, apenas ouvi.
Depois, com calma, reflito, anoto no papel.
De diferentes pessoas a conversas, cada um contribui com o que pode e cada qual aprende o que julga interessante.
Há, obviamente, paralelismo de opiniões, discordâncias e, também, como disse, os que apenas ouvem para avaliar, depois, o que de útil extraíram ou fixaram.
Em que pesem as diferenças econômicas, culturais ou estéticas, o que se pode afirmar é que, numa redação, todos se nivelam.
Assim, seja visitando a redação ou indo trabalhar, governadores, desembargadores, médicos, bancários, jornalistas, escritores, independente da pauta que irá receber, você poderá cambiar amizades, trocar informações e avaliações, de modo que, em verdade, todos saem lucrando; uns, pelo prazer de ensinar ou atualizar seus brilhantes métodos jornalísticos, outros pelo gosto de aprender em escola gratuita e aberta.
Estou sempre neste último grupo.
Os mais velhos vão compreendendo novos hábitos, dando em troca a experiência de vida e de profissão que, certamente, sem ela nenhum jovem sairia do lugar.
Conclui se, pois, que não basta ler bons livros ou ouvir notáveis conferências, o importante, também, é conversar.
Trocar ideias, transmitir, assimilar e, mais importante ainda, passar para o papel e mostrar as outras pessoas seus conceitos, suas colocações e críticas, ou seja, o jeito que cada um tem de interpretar a época em que vivemos.
Isto sem timidez ou modéstia exagerada.
Mas, também, sem postura de doutrinar.
Ninguém mais tem paciência com isso ou gente assim.
É, de se lembrar, sobretudo, que não há sábio que não tenha algo a aprender e que.
em contrapartida, ninguém é tão ignorante que não tenha qualquer coisa interessante para mostrar, contar e transmitir.
A assimilação e a reflexão sobre as experiências da vida, por vezes, independem do grau de cultura de que as pratica.
Como conversamos sobre política, fisiologismo, segurança, música, religião, artes, situações cômicas, anedotas, dieta, saúde, doenças, vida conjugal, traição, felicidade, enfim, como trocamos ideias sobre o cotidiano, segundo a interpretação que cada um dá ou expõe, qualquer coisa que se passa para o papel sobre esses assuntos tem validade no que tange ao objetivo visado pelo jornal.
Sobre mim, sou aluno assíduo e, embora sem muita aplicação e nenhum prestígio, tento mostrar aos mestres de verdade que ali dão aula, que, pelo menos, sou atento.
Como os jornalistas de de alma, Vivo sob efeito latente da perda.
Qualquer matéria publicada é um morto vivendo em minha saudade.
Ah, se eu fosse um cronista ou um poeta, e não um jornalista.
Aí sim as mais belas páginas de louvação ao que vai de encontro com tudo o que falo.
Pretensiosamente, ombreei me a eles no que tange a inspiração.
Afinal, nenhum amor pode ser maior do que o nosso, para gente.
Afinal, nenhum amor pode ser maior do que o meu, que está vencendo a morte.
Daí, a cada dia, a tentativa de mostrar, em dizer poético, o que ainda sinto pela profissão.
Mas, o que vale, ao fim de tudo, é aceitar a correção dos que sabem mais ou deles colher a concordância sempre benéfica, agradável e animadora.

Comprei um jogo de tabuleiro pra minha filha porque ela ainda é criança! Ela, gente boa como é, desceu e levou pro play pra jogar com outras crianças.
Elas foram aparecendo, fazendo a roda e um deles sentou com um iPad na mão.
Valentina perguntou: “ei, você que tá também aqui com o tablet! Quer jogar meu jogo novo que meu pai me deu ! ” E o garoto respondeu: “não não, só estou sentado vendo, porque não jogo jogo idiota, estou jogando no meu iPad! ” Bom, percebi que Valentina ficou com o olho cheio de água olhando o iPad e o tabuleiro.
Apesar da vontade de espatifar a cabeça dele no fundo da piscina e não deixar nunca mais respirar, não me meti porque o papel do pai é preparar os filhos pro mundo.
Hoje foi a primeira vez na vida que eu senti essa sensação como pai, e na hora que eu segurei pra não me meter, entendi como era doloroso pro meu pai me falar lá atrás que a vida ia me machucar pra eu entender.
Tudo fez sentido agora.
Eu fiquei de longe observando como ela iria lidar com isso e pensando no meu pai.
As outras crianças entraram no jogo do tabuleiro.
Quando acabou eu sugeri brincar de monstro, eu seria o monstro, e correria atrás das crianças.
Foi quando o menino levantou e gritou: “hei gente, eu corro muito mais rápido do que o monstro, eu vou participar.” Foi quando Valentina disse: “pai, ele não pode participar”.
Respondi: “ por qual motivo filha! ” E ela respondeu: porque a gente não brinca com criança idiota pai”.
E aí vem a vida: o menino gritou que ia brincar sim, e olhou pra mim, eu fiquei em silêncio da mesma maneira que fiquei em silêncio quando foi dele pra ela.
Não me meti no fora que ele deu nela, sofri, e não me meteria também no que ela deu nele.
Ali pensei em acabar com isso e colocar ele na brincadeira a força pra ela aprender a ser superior.
Mas ela talvez não entenderia e seria muito injusto, não gostaria que meu pai fizesse isso comigo.
Resultado, mais uma vez observei calado, deixei que a vida e os dois resolvessem no meio da garotada todo impasse entre os dois.
Resultado: o menino gritou que ia participar sim e me olhou mais uma vez, e eu fingi que não era comigo; ele, por sua vez, saiu chorando, pois as outras crianças mandaram ele ficar com o iPad sem Valentina dizer mais nada e disseram que não queriam brincar com ele.
Raivoso e mimado como deve ser, foi embora chorando e tropeçou, o iPad caiu no chão e quebrou a tela, rachou! E aí vem Valentina e diz depois de cinco horas lanchando, quando eu nem mais lembrava disso: “Pai, estou muito feliz! ” E eu: “Como assim filha! ” E ela: “você não viu papai, Deus ficou do meu lado hoje.” Agora vem um desafio pro pai pra amanhã: ensinar que o senso de justiça traz felicidade, mas que o de vingança não.
E que amanhã os dois podem brincar normalmente.
Que é um novo dia.
Nossa, ser pai é um desafio incrível! O mais difícil da minha vida.
É muita responsabilidade.
Não a financeira, mas a ética, cívica e moral.
Não podemos falhar.
Às vezes entro em crise de preocupação.
A vida é muito difícil, muito dura.
E assim também será com ela, que eu tanto amo.
Que sentimento esse que a gente não esquece um minuto do dia: preocupação eterna com os filhos.
É real.

2014 foi pra mim um ano de observação.
Não fiz muitos amigos, não vivi grandes relacionamentos, mas vivi intensamente com a minha filha.
Agora, no último dia do ano, naquela reflexão normal que fazemos da nossa vida, vejo que memorizei algumas pessoas que impressionaram me pelo exemplo que deram e dão em suas vidas.
A minha reflexão neste final de ano é, em síntese, uma homenagem que presto à probidade, à inteligência, à educação e dedicação ao trabalho motivado, enfim, ao exemplo de vida que me dão os que tive o prazer de conhecer este ano.Todos que, sem dúvida, não passaram apenas pela minha vida.
Mais do que isso, viveram comigo a minha vida em todas as suas incertezas e angústias.
Foram amizades sinceras que construí e que nesta reflexão vejo que deixaram uma réstea de luz em minha vida, pelos caminhos que trilharam em suas vidas.
É claro que muitos mais poderiam ser alinhados, sob esse aspecto, nesta reflexão.
Parentes, amigos de infância, dezenas de pessoas com as quais mantive relacionamento à vida toda, mas que não tiveram espaços em suas agendas nem para uma ligação em 2014 Fixei me então, neste último dia do ano, nesses poucos pinçados da memória, sem preocupação com a posição ou graduação maior ou menor que obtiveram na sociedade em que viveram e vivem.Reflito também sobre gente indiferente Percebi que há muita similitude do farol na escuridão com quem não dá à juventude, ou que não é capaz de dar à juventude, todo o brilho da instrução.
Espero para 2015 que o meu ambiente continue sendo a vida.
A vida de alguém que perdeu as ilusões mas não os gestos necessários, que não reza e fala pouco, mas que continuará desejando que o Amazonas continue desaguando no Atlântico, que algum presidente realmente apareça querendo governar o país, que o Ministro da Fazenda um dia fale que a inflação vai cair de verdade, que a Funai não vai mais desconhecer as reais necessidades dos índios, que os gêneros de primeira necessidade no mercado vão parar de sofrer aumento nos preços, que os supermercados vão parar de, impunemente, furtar o povo com seu engodo de promoções, que a corrupção vai deixar de ser intocável, que o comércio do ensino deixará de engordar com suas taxas de mensalidades escolares e universitárias cada vez maiores, que as mordomias deixarão de obedecer as ordens dissimuladas que vem do Planalto, que se tenha cada vez menos espaço para políticos demagogos que continuam dando entrevistas sobre soluções que nunca irão fazer sair do papel, que a poluição deixe de contaminar os mares e rios, que os americanos deixem de pregar a paz fornecendo armas para as guerras que eles mesmos fomentam por razões políticas e econômicas, que os Árabes e Judeus deixem de construir novas guerras, apesar dos acordos de paz que vivem rasgando, que os negros e homossexuais possam ser cada vez mais respeitados numa sociedade ainda racista e preconceituosa.
E que também, em compensação, as sementes continuem virando flores, que o amanhecer e anoitecer no Rio continue lindo do jeito que é, que a lua da minha serra continue inspirando os poetas, que a grande torcida do Fluminense continue cabendo dentro de uma Kombe e que Valentina, Hanna e Cacau continuem sendo as três mulheres da minha vida.
‪#‎AnoNovo‬

Bom, guerreiro, filho de Ogum e Iansã.
Atento com as minorias por índole, finalidade e princípio.
Qualquer um, tendo levado as pancadas que levou, no momento em que levou, poderia entrar em desespero ou se entregaria, vencido, a uma depressão que nenhum analista daria jeito.
Ele preferiu lutar e reagir.
Fez da vida e do trabalho uma luta constante.
Acreditou.
Passou, quando pôde, prova constante e convincente do que exigiram dele.
Criança, gostava de recitar Fagundes Varela; talvez porque o sobrenome lembrava aquarela, que também lembrava uma maleta cheia de lápis de cor e hidrocor.
Não carrega nada diluído no sangue por herança de família, traz na ascendência os Silvas que admira por aí.
No que escreve sim, mostra que há algo de genético.
A ideia que nos dá é de uma nova versão de um filme já visto, com enredo de um discurso comentado.
Guerreiro de boas ideias, jamais se considerou derrotado.
Pode ter perdido uma batalha, mas acossa o inimigo na certeza de que a vitória, ao fim da guerra, chegará.
Espoliado no seu maior tesouro sentimental, a esperança; ao invés de procurar refúgio no castelo do conformismo, preferiu atacar os ladrões em campo aberto, não lhes dando trégua, encarando os de frente e lutando com a única arma de que dispunha; a palavra, no libelo contundente e na busca da liberdade de pensamento e da tolerância zero para o que não é correto.
Esse, perdedor da última batalha, muso da reação, ativista, aparentemente alguma coisa, sugestivo de coisas impublicáveis, mas que minou, à sorrelfa, o terreno lamacento onde pisam os indiferentes.
A incoerência de tudo está nos olhos que sempre deveriam ver tudo azul.

Experimentar e sentir tudo na vida, mesmo que sejam sentimentos e coisas que não gostaríamos de experimentar e sentir, tudo é bom.
É bom porque as coisas ruins nos ensinam a viver, enquanto as coisas boas nos mantém vivos e alegres.
A vida é assim mesmo; nesse jardim, algumas flores são colhidas cedo demais e vão pra vitrine, outras nem tanto, e outras apodrecem no mesmo lugar, pétala por pétala; Aprende mais quem descobre logo que o mundo não é azul de bolinhas brancas; que papai noel não existe; que nem todo mundo é tão legal quanto parece ser; que amigos às vezes só aparecem, de fato, quando querem coisas; que as nuvens não são de algodão; que um sorriso nem sempre é verdadeiro, que uma má interpretação de você pode se tornar um problema eterno para alguém, sem que isso tenha o menor motivo ou faça qualquer sentido; que não é porque beijou que está amando; que você não pode voar; que não é chorando que se resolve; que você nunca terá como adivinhar as coisas com exatidão; que muitos sonhos são ilusões; e que as únicas pessoas que confiamos não são ou não foram imortais.
Receber com a mesma naturalidade a derrota e a vitória, o acerto e o erro, a perda e os ganhos, o trinfo e a queda, deve ser a principal dica para saber, um dia, lidar com a morte.
Deve ser isso, por aí Por isso, aprender agora a enxergar dias lindos mesmo com as nuvens carregadas é essencial.
Olhar no espelho e perceber que o espelho não está quebrado, pois um espelho quebrado não reflete a mesma imagem.
E aí se tocar e perceber quem é você! Observar a sua volta, pelo reflexo desse mesmo espelho, e ser capaz de ver não só as paredes, mas também as pontes.
Ou visualizar aquelas que você deseja e pode construir.
E se for preciso, construa por cima dos viadutos que não vão te levar onde você quer ir.
Você só vai precisar de mais material e mais mão de obra.
Pensar que de todas as suas grandes conquistas, algumas podem ter nascido da necessidade de se renovar e reinventar Há sempre uma maneira sublime de se levantar, mesmo com uma dor permanente.
A pessoa que vive no mundo real não carrega só alegria, leva dor também.
E quem não sabe carregar a sua dor, deve aprender.
Aprender e ter consciência do fatalismo, para não fazer do fatal um sofrimento eterno.
Você pode transformar a dor em lembrança.
Vai estar sempre ali, mas só enquanto você estiver pensando nela.
Há sim, também, uma covardia dentro da gente, que devemos superar, para encarar mudanças.
É medo do insucesso que faz você não ir atrás dos seus sonhos.
E medo gera sintoma físico! A última vez que achei que tinha algum problema e fui no cardiologista, depois de algumas perguntas e respostas, o médico riu pra caramba, e disse que eu não tinha nada; me deu um talãozinho azul pra comprar Rivotril que eu joguei na primeira lixeira que vi do lado da porta do elevador, ainda no andar do consultório.
Porque entendi que eu estava mesmo era preocupado, com medo Joguei fora porque percebi que ninguém havia dito que o medo de perder nos impede de ganhar.
Nos preocupar é parte de um processo de melhora.
Ter medo também.
Será que vai dar certo O que realmente devemos fazer O que é preciso fazer para que dê certo E eu achando que estava infartando em alguns momentos do dia, mas era só preocupação Mas, talvez, se a gente já tivesse todas essas respostas, não haveriam surpresas.
O principal é ter coragem, no momento das dificuldades, para tomar decisões.
E tomar decisões rápidas para não ficar à deriva.
Por que aí não é nada legal mesmo.
Se serão decisões certas ou erradas, o importante é tomá las.
E se não forem, perceba que, às vezes, é preciso de mais tempo e espaço para cometer erros.
Uma vez escutei uma música que falava disso; uma pessoa que saía de casa para cometer mais erros, pois ali não estava aprendendo o suficiente com eles.
Era uma música americana, country, mas a letra chamou a minha atenção por isso Enfim, blá, blá, blá Numa época de crise em que todos choram, há sempre alguém que se lembra de fabricar lençóis.
Por que será