O bom historiador escreve do passado, criticando o presente e projectando o futuro.
Toda a história que vale é do futuro.
Somos, ao contrário do que é hábito dizer se, não uma sociedade de consumo, visada ao consumidor, mas uma sociedade de produção, virada ao produtor e seus interesses.
Nos grandes momentos todos são heróis; tem se sempre a ideia, embora vaga, de que se está representando e que o papel se deverá desempenhar com perfeição; de outro modo não aplaude o público.
O drama da Igreja e do mundo de hoje é que pouca gente, dentro dela e dele, vai menos por uma metafísica da Providência do que por uma física, uma física muito pragmática, da Previdência.
Eu não voto por rótulos.
( ) Eu não quero saber das campanhas eleitorais para nada.
Eu quero saber das ideias que as pessoas têm e da maneira como depois as vão defender e praticar.
Poderia talvez ver se a inteligência como um dos instintos do homem.
Outro, possivelmente, o de não entender; utilíssimo: livra de muito.