afonso claudio de meireles

O mundo de então é regido pelo cifrão.
As pessoas se medem pelas riquezas e ostentação.
Quem nada tem, resta lhe o desdém e a solidão.
Amor Que nada, a moda é amor_ tização, se tem boa renda, estará cercado de "amigos" e interesseiros para desfrutar da ocasião.
As amizades verdadeiras vão ligeiras à escassez, quem tem é rodeado por lisonjeiros e oportunistas querendo ser a bola da vez.
A beleza da vida em simplicidade ficou no passado, a ostentação dita o ritmo moderno e o consumo exacerbado.
Os verdadeiros valores ficou de lado, cada um buscando glória ignorando que está ao lado.
É um tal de cada um por si e o por todos desprezado.
Quem subsistirá a todo esse emaranhado, cada um preocupado com seu quadrado e o todo prejudicado
Quem viver verá Sabe de uma coisa Sei lá.

Já me disseram que minha opinião não passa de palavras ao vento.
E daí se eu puder fazer com que outros milhares que pensam da mesmaa forma, passarem a acreditar no poder das palavras, uníssonos moveremos o mundo.

Viva par servir, sirva para viver.
Viva a sorrir, sorria ao viver
Seja grato, radiante de empatia
Contagiante de alegria
E serás uma dádiva na vida de muitos
De tal modo que muitas vidas sejam
Contagiadas por sua agradável essência
De um ser que faz falta no meio
Que proporciona o equilíbrio interpessoal
E seja sua ausência sentida por todos
Afinal, pedras preciosas valem muito por serem raras, difíceis de serem encontradas.

Deveras pois, bem juntinho a dois.
Melhor para aquentar.
Deverás então, sempre em união, um ao outro suportar.
É vivendo que se aprender, um ao outro entender, duas partes por um todo, para enfim felizes viver.
Que é a vida sem o amor É um rio sem o mar, um pássaro sem ter onde pousar, uma chuva sem onde escorrer, uma metade sem a outra parte, para enfim se preencher.

Procuro sempre me embriagar dos risos, porque a realidade desta vida é uma constante tristeza.

O cotidiano te distrai, mas as adversidades despertam nos para a realidade da vida, ao qual nada somos, verdadeiramente.

Escrever me faz fugir da maldade, fugir do tédio e realidade, da vida que esvaece quais as nuvens ante o firmamento.

O tempo não voa, somos nós os acelerados e por vezes sem rumo na correria do dia a dia.

No aconchego de um abraço, muitas coisas para sentir, ou um sentimento amigo, ou um amor para fruir.

Viver, ver e aprender.
Com os erros banais, ou ainda fatais, entretanto, melhor aprender com o erro dos demais.

Estou de partida, não sei para onde vou.
Sem rumo estou, sem chão sem razão, apenas aflito e ferido o coração.

Pessoas sendo usadas quais objetos, cada vez mais descartáveis.
Consumismo que consome a si mesmo.

O culto à imagem, adoração ao que se conceitua como ideário, seja coletivo ou personalíssimo tem prazo de validade e o corpo perfeito se deteriora com a idade.
Mas o bom caráter é perene, segue o ser até o fim, nos traços da sua personalidade.

O sujo falando do mal lavado e o "peidorreiro" do "cagado".
Cada qual defendendo o seu lado.
E segue o Brasil sendo roubado.

Amar
A mar, sim, imensidão de volumosas águas sem poder mensurar.
Amar amor, imensidão de um sentimento de sublime valor, imensurável valoração, daquilo que faz transbordante e saudável o nosso coração.