Por toda a minha vida eu só conheci a dor
E um dia a própria vida errou
Foi ai que você apareceu
E me apresentou o amor
Então a vida acordou
E ai ela percebeu que ela errou
E para consertar tudo
De você ela me separou
Mil palavras e uma vida
Um pensamento para dissertar
Várias letras em um só verso
Muitas idéias para rimar
Uma caneta e um papel em branco
E uma vida para registrar
O tempo voa está falando
Que a poesia irá terminar
Não se pode vencer o tempo
Nem deixar à vida passar
Repare que já não é o mesmo o som do vento
Em poucos instantes o próprio tempo irá passar
O Evangelho
Não é uma maneira, um método ou oportunidade de melhoria de vida.
É sim, uma chance de nos arrependermos, para que não sejamos condenados.
Não sou Mário Quintana
Piorou ser Manuel Bandeira
Agora não sei quem vai escrever
O poema de minha vida inteira
Você é o meu amor
O meu verdadeiro e único amor
Minha paixão imaculada
O meu romance da minha vida inteira
Filhinhos é a última hora
Creia que você está a salvo
Acredite em Jesus agora
Um dia tudo isso irá desaparecerá
Como disse o Apóstolo João
Filhinhos é a última hora
Todos pensam que o índio é selvagem
Mas parem para pensar
O índio não inventou o desemprego, nem à bomba nuclear
Não é o responsável pela pela fome mundial
Tão pouco pela miséria e opressão, que está latende no ar