Minha vida em papel
Desde criança sempre fui um sonhador, sonhava em mudar o mundo, a forma das coisas, de transformar a meia noite em dia, de atrasar o relógio da vida, viajar no tempo e ver mais uma vez a cena perfeita de um filme real.
Procurei entender o porquê de nascermos e morrermos, e o de não sermos infinitos no finito, aprendi o desnecessário, culpei meus pais por eu ter saído da rota, mas qual era a rota certa Não sei! , Apenas seguir o sol em busca do ‘eu’ verdadeiro.
Quão complicado tornou se pra tal ser e encontrar se no mundo de fantasias e mistérios.
Morri algumas vezes, eu confesso!
Mas foram mortes rápidas.
Não ressuscitei.
Ainda estou morto para existência, hoje estranhamente vivo alguma coisa!
Às vezes é como se nada fizesse sentido, tornei me ausente de tudo e de todos, do À ao Z, do um ao infinito Louco né, pensar assim !
Esse fui eu em uma dimensão paralela e sem nexos.