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Cristian Stassun

O SOM DO RECOMEÇO
Quantos sons tem um primeiro encontro, passos correndo em sua direção, respirando ofegante o abraço de uma vida.
Quantas horas dura um aperto no peito, não tenha jeito que fosse diferente, ser crente que és todo meu.
Quando se está junto, não tem mais culpados, o amor, antes deixado de lado, agora toca o mundo, ilhado, sozinhos e impedidos de serem separados.
Quantos sons tem uma dúvida, passos ensaiando direções, rostos deitados no travesseiro.
Quantas vidas daqui ficam uma saudade, uma indecisão que mora ali noutra cidade, os dedos evitando decisões ao léu.
E quem tem culpa do amor bandido, esse maldito amante que se arrasta ferido, que suga energias e termina a paixão antes do final, um mal que segura sua mão firme, impedindo de embarcar no próximo avião matinal, e de igual ordem, ir até você.
Quantos sons tem uma partida, sapatos pisando no gramado, rosto virado ao seu.
Quantos dias daqui fica uma partida, quilômetros distanciando o que foi amado, desgosto alimentando um réu.
É o culpado de um desgraçado fim, das partes soltas que escaparam de mim, mais um não, mais um adeus, e quem Deus, dirá de mim.
Quantos sons tem um recomeço, pés descalços andando na chuva, olhos fitando os meus.
Quantas vezes eu mereço, alegrias aqui registradas, longas distâncias com abraços curadas, corpo saltando para um novo céu.
Não tem mais culpas dentro de um recomeço, é confortável encontrar suas melhores partes esquecidas, do alto do ego que desço, todas ruelas de sentimentos viram avenidas, de bocas esquecendo seu preço, estreando um novo fim.
Aí que o som silencia.
Os corpos viram um.
Agora o mundo já foi acordado e podes respirar.

O SOM DO RECOMEÇO
Quantos sons tem um primeiro encontro, passos correndo em sua direção, respirando ofegante o abraço de uma vida.
Quantas horas dura um aperto no peito, não tenha jeito que fosse diferente, ser crente que és todo meu.
Quando se está junto, não tem mais culpados, o amor, antes deixado de lado, agora toca o mundo, ilhado, sozinhos e impedidos de serem separados.
Quantos sons tem uma dúvida, passos ensaiando direções, rostos deitados no travesseiro.
Quantas vidas daqui ficam uma saudade, uma indecisão que mora ali noutra cidade, os dedos evitando decisões ao léu.
E quem tem culpa do amor bandido, esse maldito amante que se arrasta ferido, que suga energias e termina a paixão antes do final, um mal que segura sua mão firme, impedindo de embarcar no próximo avião matinal, e de igual ordem, ir até você.
Quantos sons tem uma partida, sapatos pisando no gramado, rosto virado ao seu.
Quantos dias daqui fica uma partida, quilômetros distanciando o que foi amado, desgosto alimentando um réu.
É o culpado de um desgraçado fim, das partes soltas que escaparam de mim, mais um não, mais um adeus, e quem Deus, dirá de mim.
Quantos sons tem um recomeço, pés descalços andando na chuva, olhos fitando os meus.
Quantas vezes eu mereço, alegrias aqui registradas, longas distâncias com abraços curadas, corpo saltando para um novo céu.
Não tem mais culpas dentro de um recomeço, é confortável encontrar suas melhores partes esquecidas, do alto do ego que desço, todas ruelas de sentimentos viram avenidas, de bocas esquecendo seu preço, estreando um novo fim.
Aí que o som silencia.
Os corpos viram um.
Agora o mundo já foi acordado e podes respirar.