Fala me, anjo de luz! És glorioso, à minha vista na janela à noite, como divino alado mensageiro
Ao ebrioso olhar dos froixos olhos ( )
A noite vai bela, e a vista desmaia
Ao longe na praia, do mar!
Feliz daquele que no livro d'alma não tem folhas escritas.
E nem saudade amarga, arrependida, nem lágrimas malditas.