No nosso atual estágio evolutivo, a forma (físico, tangível, concreto), que por necessidade ou simples desleixo em procurar e realizar a verdadeira espiritualidade e que por infeliz consequência, torna se mais importante do que a essência (sutil, intangível, abstrato), por exemplo, quando rezamos o "Pai Nosso", no trecho: "perdoai as nossas ofensas/dívidas, assim como nós perdoamos os que nos tenha ofendido/devedores", acho mais prudente e sincero dizer "perdoai as nossas ofensas/dívidas, assim como me esforço em perdoar os que me tenham me ofendido/aqueles que me devem".
Pelo menos estaremos sendo mais honestos conosco, pois de resto, o astral percebe quando a ação não comunga com a intenção.