Viver na solidão é andar constantemente na linha tênue entre a depressão e a mais completa sobriedade.
Ambas capazes de levar o mais são dos homens, à mais doentia das insanidades.
O inimigo mais notável da razão, é o amor.
Pois nele, encontra se a única desculpa plausível para viver se na mais completa ignorância, e ainda sim, sentir se dono do mundo.