O sujeito contemporâneo aprendeu que precisa estar rodeado de bens de consumo para ser feliz, isso inclui as experiências interpessoais, uma obsessão numérica e quantitativa, relações que nascem rasas e morrem efêmeras.
Hoje no ônibus ouvi uma senhora dizer que Deus não gosta de pessoas rebeldes, uma sociedade opressora também não.
É estranho, injusto e comum.A qualidade mais apreciada pelo ser humano contemporâneo é dado através da aleatoriedade da natureza, a beleza fisica, essa que hipnotiza o olhar e aliena senso crítico.