Desde criança já denotava uma certa timidez com o novo; um medo que era preciso estudar, conhecer e enxergar o óbvio, para depois viver.
Guardo todas as lembranças num cofre pulsante intitulado de coração.
Gosto de mistérios.Não é que seja paupérrimo em relação a sentimentos, mas prefiro esconder me em tocas profundas e fazer da paciência do desvendamento um artifício de confiança.