Quando eu era jovem, de manhã alegrava me, / de noite chorava; hoje que sou mais velho, / começo duvidoso o meu dia, mas / sagrado e sereno é o seu fim.
A sujeição que na juventude e na idade madura nos penetra no coração e no espírito, o mau uso e a sufocação que impõe às nossas energias mais nobres, dão nos um maravilhoso sentimento do valor que temos quando conseguimos apesar de tudo realizar os nossos melhores desejos.