Bairro, lua e serenata tocando em meus sentidos.
Onde os amigos mortos e as horas de luz que não regressam
Onde os quintais murados de silêncio, e as pitangueiras manchando de vermelho os lábios da manhã
Devemos escrever o que somos, de tal maneira, com tamanha autenticidade, que, se alguém cravar um punhal em uma frase por nós sonhada, sinta nos dedos a cor de nosso sangue.