Não sou um autor de farsas, mas um autor de tragédias.
E a vida não é uma farsa, é uma tragédia.
O aspecto trágico da vida está precisamente nessa lei a que o homem é forçado a obedecer, a lei que o obriga a ser um.
Cada qual pode ser um, nenhum, cem mil, mas a escolha é um imperativo necessário.