Para mim, cada fundamentalista muçulmano, não importa o quão pacífico seja o seu comportamento, é parte de um movimento assassino e é portanto, de alguma maneira, um soldado na guerra na qual bin Laden iniciou contra a civilização.
Não existe nenhum problema com o Islã ou com os muçulmanos, mas estamos em tempos difíceis, e a dificuldade deriva do radicalismo do Islã.