A felicidade não se conta.
E é numa estrofe desritmada, ou num verso qualquer que vou a rabiscando, para que ela não se perca.
Para que fique agarrada ao papel, pra que se torne mais concreta, e não seja confundida com a tal da ilusão.
Minha felicidade é sussurrada baixinho, para os meus montes de amigos que me cabem numa mão.
A felicidade me cala, me assusta e faz de mim a mais brega poesia.