Podemos encarar nossos demônios como professores, que estão em nosso caminho para mostrar onde precisamos melhorar.
Assim como a fome aponta que se deve comer e a dor, que há algo errado no corpo, as emoções negativas servem de alerta para as questões que nos afetam de maneira mais profunda.
Se passarmos a enxergar nossos impulsos inconfessáveis como professores Jung os chamava de "sparring", o parceiro do treino de boxe , poderemos transcendê los e aí, e só aí, eles perderão força.
Ficarão menos assustadores, menos asquerosos.
E abrir aquele porão cheio de demônios ficará cada vez mais fácil.