Eu sorri para ela, que respondeu com um olhar desconfiado.
Provavelmente deve ter pensado que eu era um lunático, parado ali com minha camiseta de pijama, sem sapatos e uma torneira presa a uma corrente ao redor do pescoço.
Mas aí, quando Don voltou para seu escritório e fechou a porta, eu soltei uma piada e ela riu.
Eu quase caí no chão.
Foi o sorriso mais travesso e lindo que já vi em minha vida.
E acompanhado por uma gargalhada, também.
Eu me senti tão bem, ouvindo seu riso.
Só queria que ela repetisse esse riso muitas vezes.