Pai, quando as forças forem mínimas, mostre me que contigo elas podem ser elevadas.
Quando tudo for cinza, venha e me ensine a colorir com a Tua alegria.
Quando tudo for guerra, que tu possas me ensinar a mergulhar nos Teus rios de paz.
Quando o medo vier, ajude me a mostrá los com quem ando, o Senhor do senhores, o Rei dos exércitos! E Pai, quando meu chão desmoronar, não quero asas.
Eu quero a Tua mão a me sustentar.
Sim, Pai, as mãos que sustentam o universo.
As mãos que um dia foram pregadas numa cruz.