O beijo é considerado um santo remédio para o estresse, de acordo com o estudo da neurocientista americana Wendy Hill.
A profissional analisou o comportamento de 15 casais, divididos em dois grupos.
Metade dos voluntários deveria se beijar, enquanto a outra não podia desfrutar da carícia.
Depois disso, amostras de sangue e de saliva dos participantes foram analisadas.
O nível de cortisol, relacionado ao estresse, despencou consideravelmente no grupo de beijoqueiros.
Já o de oxitocina, hormônio relacionado ao prazer, aumentou nos homens e se manteve estável ou caiu nas mulheres.