Não perdoamos ninguém.
Nem sequer a nós mesmos.
Guardamos a ferida dentro da alma como um tesouro precioso, para tirá la da memória de vez em quando e fitá la, absortos, como se fosse um álbum de fotografias, uma joia de vitrine.
Nesse momento, passamos outra vez pela mente o filme triste do episódio imperdoável e o revivemos.
O desgosto com o passado se alimenta de grandes porções do presente.
Eis aí o rancor.
Mas, na verdade Por que valeria a pena perdoar
Só por uma questão religiosa, por puro altruísmo Em um mundo tão absolutamente cruel em tantas ocasiões, há alguma questão que seja impossível de desculpar
As informações a respeito disso são ricas e variadas.
Os especialistas se dedicaram a estudar cientificamente o perdão e descobriram alguns fatos bastante surpreendentes.
Para conhecer e dominar o perdão, primeiro temos de saber de que “matéria” ele é composto, o que é verdadeiramente e o que não faz parte desse sentimento transformador.