Se eu gosto de você, te levo no peito e não te esqueço.
Não vou ser falso, não tenho a capacidade de olhar no seu olho, sorrir e depois sentar no bar e falar mal até da sua avó.
Não aceito esse tipo de coisa.
Conheço muita gente, mas conto meus amigos nos dedos.
E prefiro assim.
Tem gente que eu saio, tomo drinks coloridinhos, dou risada e ponto final.
E tem gente que na hora do desespero ou da alegria infinita eu ligo e choro ou sorrio de orelha a orelha.
E quero que continue assim.
De verdade.
Não tenho a ilusão que todo mundo é meu amigo.
Só quero ter a certeza de que quem olha nos meus olhos não mente, não trapaceia e não é filho da mãe.
Porque tá cheinho de filho da mãe nesse mundo.
A gente tem que tomar cuidado e aprender a se defender.
Mesmo que doa.