Ouço musica quando você fala,
leio poesias no seu modo,
até aqui componho suas asas.
E quando você vaza,
agente se preenche de identidade.
Asa da águia nos cubra feito casa
No Mundo do Samba
Que quando vai sua gente bamba
O Surdo quase mudo
Toca num ponto forte
Anunciando a morte
De uma vida de sorte
Tum de sambas
O silêncio vivo da Portela
Feliz se dá de
Sensível e delicada, absolutamente efêmera.
Alegria só se mostra depois que vai embora.