Ele me mostra que o azul é diferente do amarelo.
Me mostra que eu sou azul.
Mostra minhas formas infinitas de ser eu, e vê coisas boas em cada uma delas.
Exagera nas palavras de uma forma que me soa tão simples que eu não me importo de ficar ali ouvindo.
Socorre quando eu peço, mas nunca precisei pedir por nada porque antes mesmo que eu sentisse, ele já me dava assistência Não se importa com as baboseiras que eu falo, não corre quando eu grito, permanece quando eu preciso, entende quando muda eu fico.
Mas eu sinto um medo, dois medos, três medos, e quando vou ver estou rodeada deles.
Mas são medos que de certa forma, são bons.
Ele me faz sorrir de uma forma sem querer, e assim vou querendo mais E sabe o que mais gosto nele O que eu mais gosto nele, é o fato dele fazer com que eu goste de mim.