Ele foi meu ladão de sorrisos, meu companheiro de passos desajeitados, meu ajudante de partidas erradas, meu abraço mais quente, minha almofada quando eu caia da cama, meu escritor mais admirável, minha voz antes de dormir, meu contador de histórias, meu par de cinema, meu pequeno.
Sim, já pude chamá lo de meu, mesmo que ele não fosse meu de verdade.
Afinal, ninguém é de ninguém se não quiser.
Agora o que você quer ser para mim Porque sei que meu você não quer ser mais.