Honestidade, amor e perdão
As palavras de Cristo estão relacionadas à paz interior.
Relacionamentos honestos reproduzem os dogmas pregados pelos sermões de nossa própria alma, de dentro para fora.
É certo, porém, que através do contato com os outros, desvendamos verdades outrora invisíveis, que a princípio, são dogmas, mas não devem nortear nossas vidas.
Os dogmas que exigem da gente um desgaste excessivo de energia e tempo para compreendê los e praticá los, não devem se tornar nossos mestres.
Amor e perdão são os ensinamentos básicos de Jesus, e, certamente, falar deles não é tão simples.
Praticá los também não é tarefa simples.
Perdoar é algo tão abstrato que só podemos sentir, por mais que se diga e se abrace o algoz.
Acredito que a paz das pessoas está relacionada muito ao ato de perdoar os algozes do passado, sendo a partir daí, que se deve ocorrer a expulsão dos demônios de nossas mentes.
O perdão não quer dizer que o algoz deva fazer parte novamente de nossas vidas, do nosso cotidiano.
É honesto que os afastemos, os algozes, desde que assim o seja com o amor pregado por Jesus e não a partir de atos estúpidos requintados de humilhação.
Os demônios são espertos, e só se vão quando são expostos na berlinda do nosso coração.